Como não relacionar o romance a um bom restaurante? É ancestral essa relação entre flerte, o reconhecimento mútuo do casal, e a comida. Claro, nos primórdios os homens só se davam bem quando proporcionavam belos banquetes a suas pretendentes. Desde a época das cavernas.
Mas depois que inventaram o vinho, tudo ficou mais legal!
E hoje, como é possível pensar em um relacionamento que não leva em consideração os gostos do casal pela comida nos principais eventos comemorativos a dois? Aniversário de namoro ou casamento: jantar, é claro.
Claro que o jantar é um momento importante mas não pode, nem deve, vir sozinho. O romance tem que ter enredo. E começa com flores. Flores pra convidar pro jantar.
E agora vamos decidir onde ir?
Bom, eu particularmente acho que o melhor lugar de Brasilia para um jantar a dois, pra comemorar o que quer que seja, é o Soho, no Pontão.
Lugar sofisticado, com uma vista incrível e culinária japonesa. Mas com toque ociental. Bem Nova York. E é claro, regado a espumante. Eu não tenho dúvida que é o melhor lugar de Brasília para um jantar a dois. O Ceviche do Soho é simplesmente fantástico.
Mas é caro e, lembre-se: nem todo mundo gosta de comida japonesa.
Isso pode acabar com o clima de qualquer um. Aliás, quer coisa mais "quebra clima" que o constrangimento de levar alguém pra jantar e a pessoa "odiar" o cardápio? Brochante.
Outro lugar muito legal tem sido as cantinas italianas ou restaurantes mais estilo rococó como o Vila Borguese ou Vila Tevere, menos espalhafatoso. Convence bem.
Um lugar pitoresco para um encontro mais inusitado é o Patú Anú. Esse é espetacular! O lugar é incrível: numa casa a beira do Lago Paranoá, no setor de mansões do Lago Norte, e a comida é surpreendente. Esse, pra mim, é o restaurante de Brasília mais inusitado e interessante. Estaria certamente no Top 5.
Mas uma coisa é certa, tudo faz parte de um enredo que envolve a novidade, o ambiente, a companhia e, sobretudo, em que taça de vinho você está!
O cardápio do Patú Anú é de carnes exóticas como Javali e Jacaré, passando pelo Bufalo. Realmente incrivel. Vale a pena gastar uns 300 paus por casal (no mínimo).
E falando de romance, esse enredo de flores e um jantar no Soho ou no Patú Anú, não tem como dar errado. A não ser que já esteja errado desde o começo e vc só não saiba.
Do contrário, vai dar rock!
Preço: $$$$$
Romance: não tem preço.
PS: não esqueci do Dudu Camargo e seus diferentes estilos. Fica pra um post só pra ele.
terça-feira, 2 de abril de 2013
Oliver: Clube de Golfe
Os executivos de Brasília precisam diversificar as vezes.
Ficar apenas no circuito Francisco-Piantella começa a ficar chato. Churrascarias tem o inconveniente que comentamos no post do Porcão: não da pra conversar.
Então uma boa opção passa a ser o Oliver.
Bem instalado no Clube de Golf, no setor de clubes, este restaurante une a vista do campo de golfe com o lago Paranoá ao fundo com uma boa opção de pratos variados. Mas ainda não descobri a especialidade da casa.
Sempre me dizem que existe um prato que o Restaurante se especializa, como o caso do Fred, que é o picadinho.
No Oliver, imagino que seja o Bacalhau. Mas neste caso existe a inevitável comparação com o Francisco.
Provei e gostei do bacalhau. Eu particularmente não sou um fã de bacalhau. Em qualquer que seja o restaurante. Experimentei até em Portugal, mas não fiquei totalmente convencido. Questão de gosto.
No Oliver, o bacalhau é bem legal. Talvez um apreciador mais dedicado possa avaliar melhor do que eu.
Tenho ido ao Oliver com uma certa freqüência e já pude experimentar alguns pratos. A costeleta de cordeiro é uma boa, bem gostosa e pode ser acompanhada por um risoto ao fungi porcini.
Este risoto é bem legal. Mas para uma cozinha que deveria se diferenciar, não impressionou a este simples mortal, incluindo os demais pratos que já provei lá. Já experimentei um camarão agridoce que também não tinha nada demais.
Ou seja, não dá pra dizer que a cozinha é o grande diferencial. Mas também não compromete.
Tem uma boa adega e podemos escolher bons vinhos, dos mais sofisticados até os mais equilibrados no custo/beneficio.
O diferencial está no gerente. Ele é um cara bem legal, bem atencioso e comprometido com a qualidade. Os garçons são bem orientados por eles, mas alguns ficam caricatos, tentando se comportar como sommeliers ou gourmets.
No final do dia, eu diria que é um bom restaurante para reuniões de negócios, no almoço ou jantar. Alguns colegas já puderam organizar pequenos eventos e recepções por lá e dizem que foi legal.
Mas não é o restaurante que eu freqüentaria normalmente com os meus amigos no dia a dia. Nem seria minha primeira opção para um jantar romântico. Se bem que a noite existem os eventos musicais que variam bandas e cantores bem legais. Isso realmente é um diferencial que, junto com o ambiente, criam um charme raro em Brasília.
Enfim, mediano de dia.
Agradável a noite.
Preço: $$$$
Diferencial: o ambiente.
Ficar apenas no circuito Francisco-Piantella começa a ficar chato. Churrascarias tem o inconveniente que comentamos no post do Porcão: não da pra conversar.
Então uma boa opção passa a ser o Oliver.
Bem instalado no Clube de Golf, no setor de clubes, este restaurante une a vista do campo de golfe com o lago Paranoá ao fundo com uma boa opção de pratos variados. Mas ainda não descobri a especialidade da casa.
Sempre me dizem que existe um prato que o Restaurante se especializa, como o caso do Fred, que é o picadinho.
No Oliver, imagino que seja o Bacalhau. Mas neste caso existe a inevitável comparação com o Francisco.
Provei e gostei do bacalhau. Eu particularmente não sou um fã de bacalhau. Em qualquer que seja o restaurante. Experimentei até em Portugal, mas não fiquei totalmente convencido. Questão de gosto.
No Oliver, o bacalhau é bem legal. Talvez um apreciador mais dedicado possa avaliar melhor do que eu.
Tenho ido ao Oliver com uma certa freqüência e já pude experimentar alguns pratos. A costeleta de cordeiro é uma boa, bem gostosa e pode ser acompanhada por um risoto ao fungi porcini.
Este risoto é bem legal. Mas para uma cozinha que deveria se diferenciar, não impressionou a este simples mortal, incluindo os demais pratos que já provei lá. Já experimentei um camarão agridoce que também não tinha nada demais.
Ou seja, não dá pra dizer que a cozinha é o grande diferencial. Mas também não compromete.
Tem uma boa adega e podemos escolher bons vinhos, dos mais sofisticados até os mais equilibrados no custo/beneficio.
O diferencial está no gerente. Ele é um cara bem legal, bem atencioso e comprometido com a qualidade. Os garçons são bem orientados por eles, mas alguns ficam caricatos, tentando se comportar como sommeliers ou gourmets.
No final do dia, eu diria que é um bom restaurante para reuniões de negócios, no almoço ou jantar. Alguns colegas já puderam organizar pequenos eventos e recepções por lá e dizem que foi legal.
Mas não é o restaurante que eu freqüentaria normalmente com os meus amigos no dia a dia. Nem seria minha primeira opção para um jantar romântico. Se bem que a noite existem os eventos musicais que variam bandas e cantores bem legais. Isso realmente é um diferencial que, junto com o ambiente, criam um charme raro em Brasília.
Enfim, mediano de dia.
Agradável a noite.
Preço: $$$$
Diferencial: o ambiente.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Faisão Dourado: podrão que virou cult
Meus amigos, vou falar do Faisão Dourado...
(...)
O que falar do Faisão? Bom, primeiro que ele é a constatação de que a Vigilância Sanitária do DF é, no mínimo negligente! kkkk
Se bem que melhorou muito, mas ainda é insalubre.
Dificilmente vamos encontrar uma picanha, ou filé na chapa, acebolado ou não, tão peculiar.
Peculiar é a palavra. A carne é muito boa, apesar de não sabermos a procedência (nem tampouco o chef - chapeiro). O resto dos acompanhamentos é uma tragédia! Mas combina com o lugar. Ele foi descrito brilhantemente pelo blog Anastacia na feira como "amarelo irritante". Concordo plenamente.
A batata frita é preta e murcha. E pra ser sincero, fui convencido pela minha amiga Giovana Nunes de que isso nem sempre é ruim. Aliás, é um "ponto" da batata disponível apenas em restaurantes como este.
O ambiente é o pior possível. Comparado apenas aqueles botecos que servem PF atras do CONIC. Os pombos dão um ar de Praça da Sé e se não fossem os prédios da 315 Sul, achariamos que estávamos numa fazenda no interior de Goias.
Mas é esse o charme. Quem já comeu comida de fazenda sabe. É uma coisa rústica que acaba sendo bucólica. Tão bucólica e cult que recebe juizes, altos executivos e as mais diversas autoridades.
Lembra a minha juventude: amigos reunidos em mesas de ferro bebendo cerveja e reclamando com o atendimento do garçon.
Mesmo com essa descrição, sabe que o Faisão é um lugar legal? Só cuide para estar preparado para uma tarde de lembranças estomacais se pedir o file acebolado! kkkk
Enfim, eu recomendo... e de repente nos encontramos lá na sexta. Mas chegue cedo por que lota!
Vá sem hora pra voltar pro trabalho. E de preferência, peça a comida depois de umas 3 cervejas.
Se houvesse uma foto para descrever a palavra podrão, seria o Faisão. E olha que existem concorrentes: Pauliceia, Ki File (Cavalcanti) e qualquer outro na W3 norte... kkkk
Preço: $$ (nao é tão barato)
Endereço: SCLS 315
PS: nao aceita cartão... só cheque e dinheiro. Pelo menos até bem pouco tempo...
(...)
O que falar do Faisão? Bom, primeiro que ele é a constatação de que a Vigilância Sanitária do DF é, no mínimo negligente! kkkk
Se bem que melhorou muito, mas ainda é insalubre.
Dificilmente vamos encontrar uma picanha, ou filé na chapa, acebolado ou não, tão peculiar.
Peculiar é a palavra. A carne é muito boa, apesar de não sabermos a procedência (nem tampouco o chef - chapeiro). O resto dos acompanhamentos é uma tragédia! Mas combina com o lugar. Ele foi descrito brilhantemente pelo blog Anastacia na feira como "amarelo irritante". Concordo plenamente.
A batata frita é preta e murcha. E pra ser sincero, fui convencido pela minha amiga Giovana Nunes de que isso nem sempre é ruim. Aliás, é um "ponto" da batata disponível apenas em restaurantes como este.
O ambiente é o pior possível. Comparado apenas aqueles botecos que servem PF atras do CONIC. Os pombos dão um ar de Praça da Sé e se não fossem os prédios da 315 Sul, achariamos que estávamos numa fazenda no interior de Goias.
Mas é esse o charme. Quem já comeu comida de fazenda sabe. É uma coisa rústica que acaba sendo bucólica. Tão bucólica e cult que recebe juizes, altos executivos e as mais diversas autoridades.
Lembra a minha juventude: amigos reunidos em mesas de ferro bebendo cerveja e reclamando com o atendimento do garçon.
Mesmo com essa descrição, sabe que o Faisão é um lugar legal? Só cuide para estar preparado para uma tarde de lembranças estomacais se pedir o file acebolado! kkkk
Enfim, eu recomendo... e de repente nos encontramos lá na sexta. Mas chegue cedo por que lota!
Vá sem hora pra voltar pro trabalho. E de preferência, peça a comida depois de umas 3 cervejas.
Se houvesse uma foto para descrever a palavra podrão, seria o Faisão. E olha que existem concorrentes: Pauliceia, Ki File (Cavalcanti) e qualquer outro na W3 norte... kkkk
Preço: $$ (nao é tão barato)
Endereço: SCLS 315
PS: nao aceita cartão... só cheque e dinheiro. Pelo menos até bem pouco tempo...
Porcão: churrasco e tudo mais
De fato, no Brasil fazemos farras gastronomicas!
E as nossas churascarias são os templos destes bacanais modernos. É tanto que os gringos ficam simplesmente adminirados (e até um pouco assustados e constrangidos) quando os levamos para estes templos da gulodisse. Ou melhor, gordice como sugere o novo dicionário popular.
O Porcão tem tudo o que há de melhor na culinaria. E muito. E misturado.
Isso é um pouco confuso para uma mente menos treinada. Um bufet de saladas e um rodizio de carnes constante é o tradicional. Mas ainda se pode experiementar a comida japonesa, peixes e frutos do mar além da sensação de que voce pode pedir o que quiser: tipo, uma feijoada. Acredito que não teriam, mas dariam um jeito de improvisar.
Ou seja, o forte não são as carnes, apesar delas serem de primeirissima qualidade. O forte é a bajulação. E por isso não é o restaurante ideal para um almoço de negócios. O lance lá é enfiar o pé na jaca. Comemorações de aniversário e coisas do gênero são comuns e fazem sentido ao serem realizadas por lá. Almoço com grandes grupos também é uma boa pedida.
A maioria das churrascarias do Brasil tem caracteristicas similares. A diferença está realmente nos quesitos: atendimento, limpeza e regularidade.
O atendimento, como já mencionei é o forte deles. Chega a ser bajulação.
A limpeza é importante, do tipo: chão que não fica engordurado é básico... aliás primeiro sintoma de decadência de churrascaria.
Regularidade: é a manutenção dos dois critérios anteriores pelo maior tempo possível. E isso eles tem há anos.
Outro ponto interessante é o bar do Porcão. Um ambiente descontraido pra um happy hour e com um atrativo raro e indispensavel para algumas familias: briquedoteca.
É, pode parecer brincadeira mas depois que se tem filho, e enquanto ele é pequeno, um bar com briquedoteca é o melhor lugar para manter vivo seu casamento! kkkk
Além disso, tem o clube do Whisky, no qual voce pode ter a sua garrafa reservada. É caro mas é sofisticado e acaba valendo a pena.
Preço: $$$$
Diferencial: briquedoteca.
Endereço: Setor de Clubes Sul.
E as nossas churascarias são os templos destes bacanais modernos. É tanto que os gringos ficam simplesmente adminirados (e até um pouco assustados e constrangidos) quando os levamos para estes templos da gulodisse. Ou melhor, gordice como sugere o novo dicionário popular.
O Porcão tem tudo o que há de melhor na culinaria. E muito. E misturado.
Isso é um pouco confuso para uma mente menos treinada. Um bufet de saladas e um rodizio de carnes constante é o tradicional. Mas ainda se pode experiementar a comida japonesa, peixes e frutos do mar além da sensação de que voce pode pedir o que quiser: tipo, uma feijoada. Acredito que não teriam, mas dariam um jeito de improvisar.
Ou seja, o forte não são as carnes, apesar delas serem de primeirissima qualidade. O forte é a bajulação. E por isso não é o restaurante ideal para um almoço de negócios. O lance lá é enfiar o pé na jaca. Comemorações de aniversário e coisas do gênero são comuns e fazem sentido ao serem realizadas por lá. Almoço com grandes grupos também é uma boa pedida.
A maioria das churrascarias do Brasil tem caracteristicas similares. A diferença está realmente nos quesitos: atendimento, limpeza e regularidade.
O atendimento, como já mencionei é o forte deles. Chega a ser bajulação.
A limpeza é importante, do tipo: chão que não fica engordurado é básico... aliás primeiro sintoma de decadência de churrascaria.
Regularidade: é a manutenção dos dois critérios anteriores pelo maior tempo possível. E isso eles tem há anos.
Outro ponto interessante é o bar do Porcão. Um ambiente descontraido pra um happy hour e com um atrativo raro e indispensavel para algumas familias: briquedoteca.
É, pode parecer brincadeira mas depois que se tem filho, e enquanto ele é pequeno, um bar com briquedoteca é o melhor lugar para manter vivo seu casamento! kkkk
Além disso, tem o clube do Whisky, no qual voce pode ter a sua garrafa reservada. É caro mas é sofisticado e acaba valendo a pena.
Preço: $$$$
Diferencial: briquedoteca.
Endereço: Setor de Clubes Sul.
Fred: picadinho de carne
Sem dúvida, se quiser comer um prato tipicamente brasileiro, rememorando aqueles que comíamos em nossos lares quando eramos crianças, vá ao Fred.
Era pra ser um restaurante alemão. Ou não?
É o que parece quando fazemos as buscas na internet. E sua especialidade é realmente muito boa: o picadinho de carne.
É um prato simples em teoria, mas que fica sofisticado quando colocado no enredo do Fred.
Servido com farova, banana e arroz é de fato uma excelente pedida. O sucesso é tanto que o restaurante teve que abrir um "puxadinho". Mas ainda é pequeno e aconchegante. Não da pra dizer que é romântico, nem tampouco que no jantar seja tão interessante quanto no almoço.
Já tentamos pedir outros pratos, mas é dificil quando se sabe da qualidade do prato principal da casa.
Vale a pena.
Os garçons são daqueles a moda antiga, como nos velhos restaurantes a la carte do Rio. Tem gente que gosta e gente que não. Mas é uma caracteristica que traz um toque tradicional.
Preço: $$$
Endereço: SCLS 405
.
Era pra ser um restaurante alemão. Ou não?
É o que parece quando fazemos as buscas na internet. E sua especialidade é realmente muito boa: o picadinho de carne.
É um prato simples em teoria, mas que fica sofisticado quando colocado no enredo do Fred.
Servido com farova, banana e arroz é de fato uma excelente pedida. O sucesso é tanto que o restaurante teve que abrir um "puxadinho". Mas ainda é pequeno e aconchegante. Não da pra dizer que é romântico, nem tampouco que no jantar seja tão interessante quanto no almoço.
Já tentamos pedir outros pratos, mas é dificil quando se sabe da qualidade do prato principal da casa.
Vale a pena.
Os garçons são daqueles a moda antiga, como nos velhos restaurantes a la carte do Rio. Tem gente que gosta e gente que não. Mas é uma caracteristica que traz um toque tradicional.
Preço: $$$
Endereço: SCLS 405
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Striker Pier 21
É uma grata surpresa quando um lugar agrega diversão e gastronomia. Bom, pelo menos quando uma das duas coisas funciona.
O Pier 21 em Brasília é um lugar pensado para a diversão. Não é um shopping convencional, com lojas e coisas assim. É um espaço para bares, restaurantes e boites. Vários destes estabelecimentos, nasceram e morreram neste lugar.
É o que parece que vai acontecer com o Strike Pier 21. É um ambiente que deveria agregar a diversão do boliche com o cardápio americano clássico com costelas de porco e os famosos steaks. Mas algumas coisas decepcionam. E muito.
O Boliche não. Definitivamente a melhor pista da cidade. Melhor que a do Parque Shopping atualmente.
Mas a cozinha é fraca. Pedimos um combo daqueles que misturam parte das peças do cardápio.
Não fomos felizes. A costela tinha um molho barbecure com sabor estranho e os demais itens não eram lá grandes coisas. Mas o pior foi o frango. Foi empanado em uma especie de farinha muito bizarra. Ficou horrivel!
Os drinks estavam ok. Nada demais.
O atendimento é ruim. Os atendentes demoram para atender e o pior: não são cordiais.
O cumúlo foi a atendente do caixa com uma cara de que está no pior trabalho do mundo, sendo escravizada ou sodomizada! kkkk ou os dois!
Nessas horas eu até brinco com eles para tentar arrancar-lhes um sorriso. Neste caso, até que deu certo!
Mas a impressão geral não foi das melhores.
Outra coisa que me impressionou bem: o fliperama. Máquinas de pimball são rarissimas hoje em dia e este restaurante tem duas. Mas uma delas já estava fora de combate na segunda vez que fui.
Outra coisa que pode ser melhor explorada é a tal da batata frita, que nestes bares pode vir turbinada com bacon ou queijo (chedar ou mussarela). Mas tem que ser bem feito, se não fica apenas uma tentantiva de melhorar a classica batata frita, mas sem charme. A versão original que conheço é do Manoel e Joaquim do Rio de Janeiro. Essa sim pra se copiar.
Preço: $$$
Diversão: **
O Pier 21 em Brasília é um lugar pensado para a diversão. Não é um shopping convencional, com lojas e coisas assim. É um espaço para bares, restaurantes e boites. Vários destes estabelecimentos, nasceram e morreram neste lugar.
É o que parece que vai acontecer com o Strike Pier 21. É um ambiente que deveria agregar a diversão do boliche com o cardápio americano clássico com costelas de porco e os famosos steaks. Mas algumas coisas decepcionam. E muito.
O Boliche não. Definitivamente a melhor pista da cidade. Melhor que a do Parque Shopping atualmente.
Mas a cozinha é fraca. Pedimos um combo daqueles que misturam parte das peças do cardápio.
Não fomos felizes. A costela tinha um molho barbecure com sabor estranho e os demais itens não eram lá grandes coisas. Mas o pior foi o frango. Foi empanado em uma especie de farinha muito bizarra. Ficou horrivel!
Os drinks estavam ok. Nada demais.
O atendimento é ruim. Os atendentes demoram para atender e o pior: não são cordiais.
O cumúlo foi a atendente do caixa com uma cara de que está no pior trabalho do mundo, sendo escravizada ou sodomizada! kkkk ou os dois!
Nessas horas eu até brinco com eles para tentar arrancar-lhes um sorriso. Neste caso, até que deu certo!
Mas a impressão geral não foi das melhores.
Outra coisa que me impressionou bem: o fliperama. Máquinas de pimball são rarissimas hoje em dia e este restaurante tem duas. Mas uma delas já estava fora de combate na segunda vez que fui.
Outra coisa que pode ser melhor explorada é a tal da batata frita, que nestes bares pode vir turbinada com bacon ou queijo (chedar ou mussarela). Mas tem que ser bem feito, se não fica apenas uma tentantiva de melhorar a classica batata frita, mas sem charme. A versão original que conheço é do Manoel e Joaquim do Rio de Janeiro. Essa sim pra se copiar.
Preço: $$$
Diversão: **
Por que fazer um blog sobre restaurantes?
Eu e meus amigos adoramos nos divertir. E diversão em Brasília (ou na maioria das cidades) passa por bares e restaurantes. O fato é que as dicas de especialistas sobre estes estabalecimentos nem sempre são as mais acertadas, talvez por que precisemos de avaliações mais humanas.
É por isso que resolvemos, eu e minha esposa, criar este ambiente para discutir e apontar acertos e erros nas comidas, no atendimento e em demais fatores que afetam a nossa diversão no dia a dia.
É por isso que resolvemos, eu e minha esposa, criar este ambiente para discutir e apontar acertos e erros nas comidas, no atendimento e em demais fatores que afetam a nossa diversão no dia a dia.
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